quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Alguns mitos sobre nossos hábitos alimentares.


Em que consiste uma reeducação alimentar?
Uma reeducação alimentar é o principal objetivo de quem quer realmente emagrecer e se manter em um peso saudável. Ela envolve, além de um plano alimentar flexível e balanceado em relação à quantidade de calorias e nutrientes, mudanças efetivas e duradouras de hábitos e comportamentos que prejudicam a perda de peso. É muito mais que apenas aprender o que engorda e o que emagrece: é, antes de tudo, condicionar o organismo a uma maneira mais saudável de se alimentar. Assim, o que seria uma dieta de sacrifício e restrições, pode se tornar um estilo mais positivo de vida. O primeiro passo para se planejar uma reeducação alimentar é identificar quais os principais erros alimentares, compulsões e problemas de atitudes e comportamento que estão mantendo o peso persistentemente fora do desejado.


Quais são os alimentos que mais engordam?
Analisando somente o aspecto nutricional, os alimentos gordurosos são aqueles que mais favorecem o ganho de peso tendo em vista o alto nível calórico das gorduras. Para se ter uma idéia, enquanto um grama de proteína ou carboidrato possui 4 calorias, cada grama de gordura equivale a 9 calorias! É importante lembrar ainda que muitos doces, embora culturalmente estejam associados apenas ao açúcar, contém grandes quantidades de gordura, o que justifica o motivo de sua restrição. O açúcar, apesar de engordar menos que a gordura, tem a grande vantagem de poder ser substituído pelo adoçante. Além disso, o açúcar estimula a produção de insulina que participa diretamente na formação da gordura corporal.

Os adoçantes são perigosos para a saúde? Não. Os adoçantes são alternativas valiosas em um processo de reeducação alimentar, pois permitem uma substituição da alimentação ao invés de uma simples restrição. Os adoçantes, durante vários anos, têm demonstrado sua grande segurança e seu uso hoje é também permitido para crianças e alguns tipos até para gestantes. Os vários tipos e combinações mais modernas de adoçantes se adaptam às variações individuais de paladar.

Posso comer os produtos diet à vontade?
Os lançamentos da indústria alimentícia de versões reduzidas em calorias vêm crescendo muito não só no número de alternativas, mas principalmente na qualidade e paladar dos produtos. Este fato, evidentemente, contribui para a reeducação alimentar (mais nítido nos casos de obesidade infantil e em pacientes compulsivos) permitindo um estilo de alimentação com menos densidade calórica. É importante, porém, que seja avaliado com seu médico quais os produtos mais recomendados para o seu caso porque os termos diet e light não se referem a um limite do teor de calorias de um alimento e sim aos critérios para a modificação daquele alimento. Desta forma, podemos ter produtos diet ou light, que apesar da modificação em sua composição, ainda continuam muito calóricos como, por exemplo, o chocolate e o creme de leite.


Qual a diferença entre diet e light?
O termo Diet significa que o alimento foi modificado para atender a um tipo específico de dieta como, por exemplo, a substituição do açúcar pelo adoçante para os diabéticos e a retirada da lactose do leite para pessoas alérgicas a lactose. Portanto, o fato de ser diet não significa que tenha poucas calorias. O termo Light indica que o produto tem menos calorias que o produto tradicional como, por exemplo, a maionese light. O fato de ser light não indica necessariamente que seja isento de açúcar. A maioria dos alimentos light conseguiu a redução das calorias através da substituição do açúcar pelo adoçante e portanto, são diet e light ao mesmo tempo, como é o caso dos refrigerantes. O importante é acostumar a ler os rótulos dos produtos e adequar as compras ao plano alimentar prescrito.


A cerveja engorda?
O grande problema do consumo de cerveja, principalmente na primeira fase de um tratamento, é o seu alto teor de carboidratos e calorias (além do hábito de ingerir tira-gosto), e a dilatação do estômago. Já na fase de manutenção, seu uso com moderação não tem trazido problemas para o tratamento. De acordo com a situação, algumas bebidas destiladas diluídas e sem açúcar podem ser usadas moderadamente.


Por que não é recomendável beber líquidos no almoço e no jantar, quando se quer emagrecer?
O uso de líquidos durante a refeição pode contribuir, a médio e longo prazo, para a dilatação do estômago reduzindo a sensação de saciedade. Além disso, os líquidos vão "lavando" a língua entre as garfadas e diminuem a saturação dos sensores de gustação o que permite que a pessoa coma mais. Por outro lado, beber bastante água nos intervalos das refeições principais é altamente recomendável. 

Se eu ficar apenas tomando sopa de legumes durante uma semana eu vou emagrecer? Provavelmente sim. A qualidade deste emagrecimento é que é o grande problema. Alimentações desbalanceadas, neste caso pobre em proteínas e ferro, podem causar desnutrição e até mesmo anemia, sem contar que a pessoa não está criando hábitos mais saudáveis e sim fazendo um sacrifício de curto período e de difícil manutenção a médio prazo.




http://www.endocrinologia.com.br/html/aspectosnutricionais.htm. Dr. Geraldo Santana - Médico endocrinologista .Nut. Caroline Fernandes - Nutricionista clínica e esportiva


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Academias de Saúde Estão Bombando no Ministério da Saúde.

  A previsão que fazíamos no século passado era que se um dia o Ministério da Saúde descobrisse os benefícios da atividade física e começasse a trabalhar de fato na área ia faltar profissionais especializados. Periga isso com as Academias de Saúde. O Ministro da Saúde não pára de elogiar (e assinar portarias liberando recursos)
O site Terra publicou reportagem interessante sobre o assunto. Vejam as experiências:
Hipertensos e diabéticos fazem atividades físicas com orientação no Complexo do Alemão. 

Aos 68 anos, o aposentado Antônio Oliveira precisava tomar 9 comprimidos por dia para tentar controlar a pressão. Desde que começou a fazer exercícios, passou a ter uma pressão de garoto com apenas três remédios. Antônio não foi o único: 56% dos hipertensos diabéticos e obesos inscritos no Programa Academia Carioca de Saúde, que funciona em 25 unidades municipais de saúde, conseguiram reduzir a dosagem e a quantidade de remédios. E 2% deixaram de precisar de remédios, segundo levantamento do programa, que completou dois anos.

"Os exercícios são meu novo remédio. Não falto à academia um dia. Cheguei aqui com a pressão 17 por 11. Sentia muita dor de cabeça e isso me deixava de mau humor. Sem dor, estou de bem com a vida e fiquei muito mais ativo", conta Antonio, que além de controlar a pressão fez vários amigos na academia do Complexo do Alemão.

O levantamento mostrou ainda que 72% dos alunos perderam peso, 97% conseguiram controlar a pressão e 86% dos diabéticos reduziram as taxas de glicemia. "Antes eu era o ’terror do postinho de saúde’. Tomava muito remédio, mas vivia indo lá com problemas de glicose e pressão alta. Agora, já nem preciso mais do remédio da pressão. O exercício tem feito uma diferença muito grande na minha vida. Antes da academia eu era toda entrevada, não conseguia abaixar", conta Laurência Maria dos Santos, 66.

Junia Cardoso, responsável pelo Programa da Secretaria Municipal de Saúde, explica que o exercício faz com que o cor po produza substâncias que diminuem pressão e a glicose. "A consequência é a diminuição da necessidade de remédios. Mas é bom lembrar que só o médico pode diminuir as dosagens".

Sem doenças
O exercício físico é remédio também contra depressão, problema cardiovasculares e ajuda a prevenir alguns tipos de cânceres. Atento aos benefícios, o Ministério da Saúde lançou o programa Academia da Saúde, que visa estimular a criação de espaços para a prática de exercícios nos municípios.

"Em Recife, os pacientes inscritos em um programa de atividades física diminuíram em 50% o uso de anti-inflamatórios e antidepressivos. Além disso, a OMS relaciona a prática de 30 minutos de exercício diário 
com menor risco de câncer de colo e mama", diz o ministro da Saúde Alexandre Padilha.




Fonte: http://cev.org.br/comunidade/saude-da-familia/ e http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5258871-EI16557,00- Realizacao+de+atividade+fisica+diminui+uso+de+remedios+por+idosos.htm

domingo, 10 de julho de 2011

Aviso aos beberrões sociais. Álcool pode causar redução de memória.


 O consumo excessivo de álcool pode causar perda de memória. A pessoa não consegue se lembrar bem da noite anterior, esquece momentos e detalhes e pode até mesmo não se lembrar de nada.
Muitas pessoas dizem que essa amnésia acontece porque o álcool prejudica os neurônios, fazendo com que as memórias da noite anterior sejam “apagadas”. Mas de acordo com um estudo desenvolvido na Universidade Washington (EUA) essa explicação não é a correta.
“O álcool não está danificando as células de qualquer forma que nós pudemos detectar”, afirma o pesquisador Charles Zorumski. “Na verdade, até mesmo nos níveis altos que nós usamos (no estudo), nós não vimos mudanças na forma como as células do cérebro se comunicam”. De acordo com Zorumski, as informações recebidas pelo cérebro ainda são processadas quando a pessoa está bêbada, mas o álcool bloqueia os sinais neurais que permitem a formação de novas memórias.



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Suplementos parte 2: Aminoácidos de cadeia ramificada

Iniciaremos nossas discussões sobre os suplementos nutricionais, falando dos BCAAs. Os aminoácidos de cadeia ramificada  têm sido constantemente utilizados na nutrição clínica para o tratamento de uma série de patologias. Encontrados sobretudo em fontes protéicas de origem animal, são produtos formulados com o objetivo de fornecimento de energia para atletas. Apesar destes aminoácidos não serem considerados a principal fonte de energia para o processo de contração muscular, sabe-se que estes atuam como importante fonte de energia muscular durante o estresse metabólico. Nestes produtos,  aminoácidos como valina, leucina e isoleucina são popularmane conhecidos como BCAAs (Branched Chain Amino Acids) e devem constituir, no mínimo, 70% dos nutrientes energéticos da formulação, fornecendo na ingestão diária recomendada até 100% das necessidades diárias de cada aminoácido. Podemos citar neste grupo os Aminoácidos Ramificados, BCAA 1500, BCAA 2000 e BCAA.

Sobre os seus benefícios no metabolismo, São conhecidos o aumento da síntese de proteínas no fígado e a economia de nitrogênio, sendo utilizados para síntese de 1/3 da proteína muscular. Atuam como uma importante fonte de energia para o músculo esquelético durante períodos de estresse metabólico.

Promovem também, a hipertrofia muscular por alterações hormonais, como o aumento da dos hormônios Testosterona, GH e insulina. Além disso, retardam ação anti-catabólica e a Fadiga Central. As doses estudadas são de 5,0 a 20g/dia. Em estudos com altas dosagens (acima de20g/dia), foram verificados : transtornos gastrointestinais (diarréia) e em excesso podem comprometer a absorção de outros aminoácidos.




fonte: Alves LA. Recursos ergogênicos nutricionais. In: Biesek S, Alves LA, Guerra I. Estratégia de nutrição e suplementação no esporte. São Paulo, Manole, 2005. p.281-296.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Esclarecimentos gerais sobre suplementos

Pessoal, atendendo a algumas solicitações, vamos abordar esclarecimentos sobre a suplementação nutricional para a prática esportiva. Primeiramente, traremos informações gerais sobre os grupos dos suplementos.
Suplementos à base de carboidratos: têm como função principal fornecer energia ao praticante de atividade física, dando-lhe disposição durante o treinamento e promovendo sua recuperação após os exercícios. De acordo com a formulação do produto, ou seja, com o tipo de carboidrato utilizado em sua composição, o abastecimento de energia pode ter um efeito rápido ou prolongado. Ex: Suplementos à base de proteínas: repõem o material plástico gasto em atividades físicas intensas. Grande parte do conteúdo dos músculos é formada por proteínas, que devem ser suplementadas de forma correta, a fim de se evitar a perda de massa muscular magra.
EFA'S: são suplementos à base de ácidos graxos essenciais (essential fatty acids, em inglês). Os ácidos graxos são gorduras, cuja presença é fundamental em uma dieta balanceada, uma vez que, ingeridas em quantidades adequadas, podem diminuir o catabolismo* celular e também regular os níveis de colesterol.
Hipercalóricos: são suplementos compostos por um mix de nutrientes (carboidratos, proteínas e EFA'S), com a função de produzir energia e contribuir para o ganho de massa muscular. As “massas”, como são popularmente conhecidas, ou shakes, são divididas em índices calóricos de acordo com as necessidades do indivíduo. Os hipercalóricos também podem ser usados como substitutos de refeições.
Aminoácidos: são as proteínas já “quebradas” e, portanto, têm rápida assimilação. Os aminoácidos são utilizados como combustível durante a atividade física e, quando são suplementados corretamente, atuam como um importante fator anticatabólico*, sendo muito úteis na definição e construção muscular. Por isso, eles constituem os agentes que mais contribuem para a melhora da recuperação pós-treinamento e, consequentemente, para a performance física.
Específicos: são suplementos diferenciados desenvolvidos para necessidades mais particulares de praticantes de atividade física. Apresentam formulações variadas e  auxiliam na definição e ganho de massa  muscular.

 *catabolismo: Conjunto das reações bioquímicas que transformam a matéria viva em detritos que devem ser expelidos.
  

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Produtos autodesignados como suplementos nutricionais são ofertas abundantes na internet e as promessas são tentadoras: aumentar a imunidade, viver mais, sofrer menos, melhorar o desempenho sexual. "Todo mundo procura a pílula mágica da saúde, da beleza, da juventude. Infelizmente, ela não existe", diz Durval Ribas Filho, presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia).
O maior problema, para o cardiologista César Jardim, do HCor (Hospital do Coração), é que esses suplementos se vendem como a solução de variadas condições de saúde. "Alguns podem até ajudar [a cuidar da saúde], mas uma coisa é cuidar, outra é resolver", diz Jardim. Ele acredita que, do modo como são oferecidos (e procurados), esses produtos acabam tomando o lugar do conceito mais importante, que é uma dieta equilibrada. Eis algumas das fórmulas mais procuradas:

Resveratrol
A substância, encontrada na uva e no vinho, tem sido estudada por suas propriedades antioxidantes. Na internet, há oferta de resveratrol em cápsulas de 20 mg, com a promessa de diminuir em 40% o risco cardiovascular, reduzindo colesterol total, colesterol LDL (o ruim) e triglicérides e relaxando as artérias. Além disso, o fabricante afirma que a substância ativa um gene de longevidade, o que aumentaria a expectativa de vida em nada menos do que 70%.
Segundo Myriam Spinola Najas, presidente do Departamento de Gerontologia da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) e professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o resveratrol tem efeitos antioxidantes já demonstrados na literatura. "Sabemos que está entre as substâncias que podem melhorar a vascularização, prevenindo microinfartos e microacidentes cerebrais. Isso pode, indiretamente, aumentar a expectativa de vida. Mas ativar o gene da longevidade? Se pelo menos esse gene já tivesse sido descoberto!", diz Najas.
Além da promessa sem evidência científica de ativar o gene da longevidade, as outras propriedades do resveratrol também não são suficientes para garantir a eficácia do suplemento. "As descobertas são resultado de estudos em laboratório e com animais. Não há estudo controlado com seres humanos, por isso não há nenhuma recomendação de consumo, não sabemos que dose seria eficaz e se teria outros efeitos não desejados", afirma.
Gomas de colágeno
Trata-se de um confeito de açúcar com 2 g de colágeno hidrolisado, que promete melhorar a textura da pele, suavizar rugas, auxiliar o crescimento e o fortalecimento dos cabelos e das unhas e ajudar a emagrecer.
O colágeno é facilmente produzido pelo organismo a partir de fontes alimentares de proteína. "A não ser que a pessoa tenha uma insuficiência proteica enorme, ela não precisa de fontes suplementares de colágeno", diz o dermatologista Davi de Lacerda, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Segundo ele, o colágeno está de fato associado à sustentação da pele, mas não há base científica para afirmar que a ingestão extra do nutriente aumente a sua produção. "Com o envelhecimento, há uma diminuição da produção de colágeno pelo organismo, mas nenhum estudo mostrou que aumentar o aporte nutricional da substância aumenta o colágeno nos tecidos do corpo", diz Lacerda.
Ele também afirma que não há nada especialmente emagrecedor no colágeno hidrolisado. Os revendedores do produto dizem que a goma ajuda a emagrecer por gerar a sensação de saciedade, especialmente se for consumida com água. Para Lacerda, o colágeno hidrolisado produz certa saciedade, não maior do que as fibras alimentares, e pode "inchar" no estômago com a água, mas o efeito é pequeno e dura pouco.


Cartilagem de tubarão
Segundo sites na internet, o produto auxilia nos processos de osteoartrite, artrose e degeneração muscular e tem a proporção ideal de cálcio e fósforo para a absorção orgânica.
Há alguns anos, a cartilagem de tubarão virou febre por sua suposta ação anticancerígena. Porém, estudos controlados desmentiram esse efeito -o mais recente foi publicado no segundo semestre deste ano.
A divulgação de efeitos contra o câncer foi proibida, mas os sites continuam a divulgar propriedades benéficas para certas condições reumatológicas.
José Carlos Szajubok, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia, diz que um trabalho da Universidade Federal do Ceará mostrou que o teor das substâncias encontradas na cartilagem do tubarão não tem eficácia terapêutica. "Além de o aporte de nutrientes não ser suficiente, a proporção não é mantida após o processo de digestão", diz o reumatologista.
Segundo a Anvisa, produtos à base de cartilagem de tubarão não podem fazer propaganda de propriedades funcionais.








fonte: FolhadeSãoPaulo

Para homens, é mais fácil cuidar de carro do que da saúde, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que os homens consideram mais fácil cuidar do carro do que da própria saúde.
Cerca de 70% dos entrevistados se enquadraram neste comportamento, e 40% disseram ainda que não apenas cuidar, como também resolver problemas com o carro é mais fácil.
Foram entrevistados 501 homens de 45 a 65 anos neste mês, tradicionalmente dedicado à saúde masculina nos Estados Unidos.
O levantamento mostrou ainda que 28% não vão ao consultório com regularidade. Um dos coordenadores da pesquisa, o urologista Harry Fisch, destacou a importância da realização anual de cinco exames (testículos, próstata, colesterol, testosterona e pressão arterial).
A pesquisa, patrocinada pela Men's Health Network e por um laboratório, foi realizada em maio com base em resposta on-line.

fonte: FOLHA.COM 29/06/2011